03
Outubro
MATÉRIA
Trio vence Nobel de Química por usar evolução para criar proteínas
O prêmio Nobel de Química, divulgado nesta quarta-feira (03/10), foi concedido à norte-americana Frances H. Arnold, ao também norte-americano George P. Smith e ao britânico Gregory P. Winter pelo uso de conceitos da teoria da evolução, usando alterações e seleção genética para desenvolver novas proteínas que ajudam a solucionar problemas químicos da sociedade.
A pesquisa de Frances Arnold possibilitou o desenvolvimento de um processo que permite a evolução direcionada de enzimas. Ela é apenas a quinta mulher a receber o prêmio Nobel de Química (a primeira foi Marie Curie, em 1911).
Na natureza, a evolução por seleção natural leva a proteínas (incluindo enzimas) adaptadas para realizar tarefas biológicas, mas a seleção natural só pode agir sobre variações de sequências de aminoácidos existentes (mutações) e normalmente ocorre durante longos períodos de tempo. Arnold acelera o processo, introduzindo mutações nas sequências subjacentes de proteínas e então testa os efeitos dessas mutações; se uma mutação melhora a função das proteínas, o processo é continuado para otimizá-la. Essa estratégia pode ser usada para projetar proteínas para uma ampla variedade de aplicações. Por exemplo, a evolução dirigida serviu para projetar enzimas que podem ser usadas para produzir combustíveis renováveis e compostos farmacêuticos com menos danos ao meio ambiente. Uma vantagem da evolução dirigida é que as mutações não precisam ser completamente aleatórias – elas podem ser aleatórias o suficiente para descobrir potenciais inexplorados, mas não tão aleatórias a ponto de serem ineficientes.
George Smith é responsável pelo desenvolvimento de um mecanismo no qual um vírus bacteriófago é usado para criar novas proteínas. Esse tipo de vírus infecta bactérias para se reproduzir, injetando o seu material genético em bactérias e aproveitando o seu metabolismo para produzir mais de si mesmo. Smith projetou geneticamente o bacteriófago, inserindo genes desconhecidos para ver quais proteínas seriam produzidas.
Gregory Winter utilizou esse mecanismo para promover a evolução direta de anticorpos, o que já resultou no desenvolvimento de novas drogas; o primeiro medicamento produzido por esse método (adalimumab, um anticorpo monoclonal) é usado no tratamento da artrite reumatoide, artrite psoriásica, espondilite anquilosante, uveíte e doença inflamatória crônica do intestino, doença de Crohn e colite ulcerativa. O método tem sido usado para produzir anticorpos que podem neutralizar toxinas, neutralizar doenças autoimunes e curar câncer metastático.
Fontes:
Agência Brasil; http://agenciabrasil.ebc.com.br/internacional/noticia/2018-10/tres-pesquisadores-ganham-nobel-de-quimica-estudando-proteinas
Folha de São Paulo, 03/10/18; https://www1.folha.uol.com.br/ciencia/2018/10/nobel-de-quimica-de-2018-vai-para-o-aproveitamento-do-poder-da-evolucao.shtml
CNN; https://edition.cnn.com/2018/10/03/europe/nobel-chemistry-prize-2018-intl/index.html
28
Fevereiro
MATÉRIA
Educação Física prticipa da 1ª Reunião do Cerag em 2018
O curso de Educação Física da UNG participou em 27/02 da reunião do CERAG ( Circuito Esportivo Recreativo Adaptado de Guarulhos ) na definição do calendário de EVentos para 2018. Professores de Educação Física de entidades de Guarulhos, Itaquaquecetuba e Ermelino Matarazzo se reuniram nesta terça-feira, dia 27, na sede da Subsecretaria de Acessibilidade e Inclusão (SAI), vinculada à Secretaria de Assuntos Difusos (SAD), para discutir sobre o Circuito Esportivo Recreativo Adaptado de Guarulhos (CERAG) 2018. Com início marcado para o dia 23 de março, nas Casas André Luis, a competição conta com o apoio da Prefeitura de Guarulhos, com atividades esportivas e recreativas para pessoas com deficiência.
30
Outubro
MATÉRIA
Baterias a base de água podem eliminar risco de explosões em aparelhos eletrônicos
Uma nova bateria a base de água pode solucionar um risco grave presente nos componentes de íon-lítio usados atualmente: o de explosão. Desenvolvida por um grupo de químicos da Universidade de Maryland (Estados Unidos), a bateria tem um eletrólito que não explode e consegue gerar carga suficiente para alimentar um celular.
O problema é que a capacidade de armazenamento de energia é significativamente menor do que a de íon-lítio correspondente. O risco de explosões acontece porque os eletrólitos orgânicos usados nas baterias convencionais – que permitem que os íons se movimentem entre os eletrodos para criar a corrente – podem entrar em combustão facilmente.
10
Outubro
MATÉRIA
Docente e egressos participam da última edição da Revista do COREN
Na ultima edição da Revista do COREN houve o destaque da docente Prof. Ms. Erdnaxela e alguns egressos da UNG, enfermeiras Cristiane, Fernanda, Nathalia e Cintia na públicação: "Enfermeiros Obstetras protagonizam regulação de vagas obstétricas e neonatal no Brasil". Vale resaltar mais uma conquista na aréa da enfermagem. Confira a matéria na galeria de fotos!
13
Setembro
MATÉRIA
Mercado de trabalho para tecnólogos
23
Agosto
Matéria
Você Sabe Qual é o Símbolo de Química?
Todos os cursos têm um símbolo; por exemplo, o curso de Ciências Contábeis tem como símbolo o caduceu, emblema do deus Hermes (Mercúrio na mitologia romana), que é um bastão entrelaçado por duas serpentes que na parte superior tem duas pequenas asas ou um elmo alado. Mas e o curso de Química, qual é o seu símbolo, e qual é a sua origem?
Segundo consta, o símbolo da Química é uma retorta. Mas o que é uma retorta?
ilustração de uma retorta
Um pouco de história
A Química, ciência como a conhecemos hoje, derivou diretamente da Alquimia. Dentro de todos os assuntos estudados pelos alquimistas durante séculos, a busca pela pedra filosofal (capaz de transformar todos os metais em ouro), a panaceia (remédio para todos os males) e o elixir da longa vida (garantia da juventude eterna) e o solvente universal (substância capaz de dissolver todas as outras) trouxe o desenvolvimento de equipamentos que possibilitassem descobertas. Um processo de destilação foi concebido nesse contexto. A invenção da técnica e do instrumento é atribuída a Maria, a Judia (egípcia do século II): a retorta; essa alquimista criou também o "banho-maria". A retorta era o "ovo filosofal", de onde saíam "espíritos" (concepção dos alquimistas para um dos constituintes da matéria).
A destilação, usando a retorta, era uma operação alquímica relacionada a um imaginário de comunhão entre ideias mágicas, religiosas e filosóficas, associadas aos conhecimentos envolvidos nas práticas artesanais egípcias.
Lavoisier, em 1789, quando apresentou o livro Traité Élémentaire de Chimie, utilizou também, em suas pesquisas, a retorta.
Atualmente
Hoje, a destilação é adequadamente explicada pela ideia de que a matéria é formada por partículas que se movimentam e interagem. O fracionamento do petróleo, a obtenção de álcoois e a extração de essências são alguns exemplos do emprego da técnica, sendo ainda um dos principais métodos de purificação de substâncias. Alambiques e retortas estão sempre presentes em imagens para caracterizar alquimistas e químicos em seus laboratórios.
Retorta como símbolo da Química
A retorta tem papel no imaginário relativo tanto à Alquimia quanto à Química, pois a destilação vem sendo utilizada há muito tempo nas artes que envolvem o tratamento e a transformação de materiais e por estudiosos que buscavam ideias sobre a composição da matéria. Embora haja representações de símbolos como o anel benzênico, modelo molecular ou atômico, entre outros, pelo seu papel histórico a retorta ainda representa a Química hoje.
Fonte: http://historiadaquimica.blogspot.com.br (adaptado)
20
Julho
Matéria
A hora da logística reversa
Os setores obrigados a implementar mecanismos de logística reversa – dar destinação adequada aos produtos após o consumo - que ainda não firmaram acordos setoriais ou assinaram termos de compromisso terão que fazê-lo conforme prevê a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). Caso contrário, o governo federal poderá recorrer aos decretos, também previstos em lei, para garantir a adoção da medida. O alerta foi feito nesta quinta-feira (06/06) pelo gerente de projetos da Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Ronaldo Hipólito, durante o seminário “Desafios para a Implementação da Lei de Resíduos Sólidos”, realizado na Câmara dos Deputados, em Brasília. O seminário, promovido pela Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, é preparatório para a 4a. Conferência Nacional do Meio Ambiente, que acontece entre os dias 24 a 27 de outubro e tem a PNRS como tema. O diretor do Departamento de Educação Ambiental do MMA, Nilo Diniz, classificou om evento como uma terceira etapa da Política Nacional de Resíduos Sólidos. Segundo ele, as etapas regionais do encontro estão demonstrando a importância da educação ambiental, aliada a uma estratégia de comunicação para implementação da PNRS. Os setores de pneus, óleos lubrificantes, agrotóxicos, pilhas e baterias, normatizados pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), serão chamados para se ajustar à PNRS. Embalagens de óleos lubrificantes já tem acordos com o governo. Em fase final, ainda, os setores de lâmpadas e embalagens em geral. A indústria de eletroeletrônicos está com o edital de chamamento aberto até 30 de junho. Alega encontrar dificuldades em lidar com os custos da reciclagem, principalmente com os produtos de menor valor agregado. O diálogo com o setor de medicamentos também está em andamento. Fonte: http://www.mma.gov.br/informma
20
Julho
Matéria
Tendências do mercado financeiro
Quais são as tendências para o mercado financeiro em 2017? Saber como novos players e tecnologias podem afetar um setor é fundamental para que líderes consigam preparar a sua empresa para enfrentar as mudanças que ocorrem a médio e longo prazo. Assim, uma instituição financeira pode manter-se competitiva mesmo em momentos de crise.
1. AUMENTO DO USO DO BIG DATA E INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL NA OTIMIZAÇÃO DE SERVIÇOS
Analisar dados sobre a forma como clientes se comportam em plataformas on-line pode ter um grande impacto na capacidade do negócio atender às demandas do setor e direcionar os seus serviços de acordo com o seu público-alvo. Nesse sentido, o Big Data, assim como a inteligência artificial, possuem um papel de destaque, uma vez que tais tecnologias ampliam o número de fatores que são empregados na hora de identificar tendências e personalizar serviços.
A Inteligência artificial é utilizada em plataformas virtuais para personalizar serviços e filtrar conteúdos de acordo com o perfil de cada usuário. Já o Big Data torna a análise de dados precisa, maximizando a capacidade de analistas identificarem tendências. Consequentemente, os registros virtuais do empreendimento agregarão valor aos seus processos, dando mais competitividade para a instituição financeira.Em relação à aplicação da inteligência artificial, Bradley Leimer, do Santander EUA, diz: “esqueça os robôs conselheiros apenas para investimentos … toda a nossa vida financeira começará a ter um “robo-componente”. E nós estaremos melhor por isso. ”
2. PARCERIAS ENTRE BANCOS E FINTECHS
As FinTechs são startups voltadas para a prestação de serviços bancários com baixa burocracia e alta mobilidade. Elas possuem como principal público a geração millennial, que busca serviços com maior presença digital e custos reduzidos.
Para manter-se relevante, instituições tradicionais do mercado financeiro devem fazer parcerias com as FinTechs, seja para a troca de experiências ou otimização de processos internos. Essa abordagem beneficiará ambos os lados, uma vez que a criação de serviços integrados aumenta a competitividade do negócio e amplia o seu poder de atingir novos mercados.
Enquanto as FinTechs contarão com infraestruturas escaláveis para apoiar as suas atividades, instituições tradicionais renovarão as suas rotinas internas. O portfólio de serviços será atualizado com processos flexíveis e integrados a meios digitais, algo fundamental para o consumidor moderno.
3. EXPANSÃO DAS PLATAFORMAS DE PAGAMENTO DIGITAL
Os métodos de pagamento digital já estão presentes não só na web, mas também em smartphones e dispositivos como smartwatches. Sistemas como iOS e Android possuem plataformas nativas que permitem o pagamento rápido de compras sem o uso de cartões de crédito físico. Ao mesmo tempo, os sistemas de pagamento on-line, como Paypal, já estão presentes em várias lojas.
Para atender às demandas de um novo perfil de consumidor, o mercado financeiro deve remodelar as suas políticas de segurança e desenvolvimento de software. Elas terão que lidar com requisições de novos aparelhos e, diante disso, estarem preparadas para compartilharem mais informações por meio de APIs abertas. Assim, os serviços bancários atingirão um número maior de pessoas com alta convergência.
4. INVESTIMENTOS EM INOVAÇÃO
Em um cenário em que as tecnologias mudam rapidamente, inovar tornou-se obrigatório para várias empresas. Em 2017, os investimentos na área devem ser focalizados na busca por plataformas de cloud computing e rotinas de gestão abertas à troca de dados com parceiros comerciais.
Essa abordagem amplia o nível de colaboração entre os players do mercado financeiro, permitindo a criação de abordagens comerciais inovadoras e precisas. Mudanças no cenário econômico e político mundial também podem influenciar a busca por novos mercados, algo que exige que a empresa mude as suas políticas internas para se adaptar a novas regras e legislações. Nessa hora, gestores devem identificar tais alterações como uma oportunidade para inovar e ter rotinas ousadas.
5. REMOVENDO O ATRITO NA JORNADA DO CLIENTE
Otimizar a jornada do cliente pode transformar, cada ponto de contato com o banco, em uma experiência eficiente, consistente e personalizada, pela perspectiva do consumidor. Esse é o desafio, calçar o “chinelo do cliente”, desenhar a jornada na visão do consumidor, e não na visão da Instituição.
Os Bancos precisam redesenhar as principais jornadas, identificando as “dores” do cliente em cada processo e as novas oportunidade para melhorar a experiência dentro da agência e em todos os canais da empresa, com o objetivo de engajar e satisfazer os clientes.
6. MELHORANDO A DISTRIBUIÇÃO MULTICANAL INTEGRADA
O uso da análise avançada proporciona uma ótima oportunidade para a experiência optichannel, onde o canal ideal é baseado na necessidade do cliente e no seu canal preferido. As prioridades para as instituições financeiras deveriam ser duas: Tornar as transações básicas ( pagamento de contas, transferências bancárias e consulta de saldo) mais simples e intuitivas, enquanto transforma os próximos estágios de engajamento ( abertura de conta e depósito de cheques) em processos mais fáceis de concluir de forma online e em um dispositivo mobile.
De acordo com Danny Tang, líder do canal de transformação da IBM, “Os principais bancos vão começar a convergir os serviços do mobile e online para novas aplicações do banco digital, compostos de widgets construídos em uma arquitetura de micro serviços ágeis. As novas aplicações do banco digital oferecerão muitos serviços cross-channel.”
Fonte : http://blog.simply.com.br/tendencias-mercado-financeiro/
07
Julho
TRIC
Transporte rodoviário internacional de cargas
O Brasil, em virtude de sua situação geográfica, mantém historicamente acordos de transporte internacional terrestre, principalmente rodoviário, com quase todos os países da América do Sul. Com a Colômbia, Equador, Suriname e Guiana Francesa o acordo está em negociação. O Acordo sobre Transporte Internacional Terrestre entre os Países do Cone Sul, que contempla os transportes ferroviário e rodoviário, inclui Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Peru, Paraguai e Uruguai. Entre Brasil e Venezuela refere-se apenas ao transporte rodoviário. O mesmo ocorrerá com a negociação que está em andamento com a Guiana. O Mercado Comum do Sul - Mercosul, que é um Tratado de Integração, com maior amplitude entre, Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai, absorveu o Acordo de Transportes do Cone Sul. Tais acordos buscam facilitar o incremento do comércio, turismo e cultura entre os países, no transporte de bens e pessoas, permitindo que veículos e condutores de um país circulem com segurança, trâmites fronteiriços simplificados nos territórios dos demais. No caso do Mercosul, já se atingiu estágio mais avançado com a negociação e adoção de normas técnicas comunitárias. A evolução dos transportes internacionais terrestres se faz através de negociações conjuntas periódicas visando atender as crescentes necessidades das partes, pela incorporação dos avanços tecnológicos e operacionais, pelo maior grau de segurança e pela maior agilidade dos procedimentos aduaneiros e imigratórios. Assim, o mercado de movimentação dos fluxos internacionais de bens e pessoas torna-se cada vez mais dinâmico, competitivo e seguro, para as empresas nacionais dos diferentes países. Ressalte-se que o transporte terrestre doméstico de cada país não pode ser executado por empresas estrangeiras. Complementarmente aos acordos básicos citados, têm sido estabelecidos acordos específicos no Mercosul, como o de Transporte de Produtos Perigosos e o Acordo sobre Trânsito.Com a implantação da Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT, em fevereiro de 2002, as competências para negociação e aplicação dos acordos e seus desdobramentos passaram para seu âmbito de atuação. Os atos legais e regulamentares, os procedimentos operacionais e as informações estatísticas sobre o Transporte Internacional Terrestre podem ser encontrados na página da ANTT. Fonte: http://www.antt.gov.br/cargas